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O que Stranger Things pode nos ensinar sobre saúde mental

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Quarta temporada da série original da Netflix traz, por exemplo, um vilão que pode ser muito familiar por baixo do aspecto sobrenatural

Sabemos o quanto a cultura pop, tão presente no nosso dia a dia, representada por filmes, discos, livros, quadrinhos, games, pode não apenas representar diretamente o que somos, mas também criar interessantes metáforas para discutir o que sentimos. É o que parece ser o caso, por exemplo, de uma série como Stranger Things, cujo volume 1 da 4a temporada acaba de estrear na Netflix.

Além de todo o sucesso de personagens como Eleven (Onze), Mike, Will, Dustin e Lucas, a turma principal de adolescentes, e das muitas camadas de nostalgia que mexem com o coração de que se lembra dos anos 1980 com muito carinho (levando até a canção Running Up That Hill, de Kate Bush, de volta às paradas de sucesso, agora digitais), Stranger Things também oferece leituras nas entrelinhas sobre questões relativas à saúde mental.

Desde a primeira temporada, por exemplo, diversos especialistas traçam paralelos entre o chamado Mundo Invertido de Stranger Things e a depressão. O garoto Will, que se perdeu neste universo paralelo logo no ano 1 da produção, era uma criança tímida, introspectiva e com sérios problemas de relacionamento. E então, se viu preso em uma dimensão que era uma versão sombria da realidade. Uma visão assustadora e sem esperança da vizinhança da pequena cidade de Hawkins. O lado obscuro de sua própria casa, mas sem família, sem amigos, sem qualquer rosto conhecido. Sem se reconhecer no espelho. E sempre com medo.

Para quem nunca sofreu de depressão, há quem diga que esta seria uma descrição perfeita. 

Surge Vecna, o monstro que se alimenta do nosso lado mais obscuro

Nesta quarta temporada de Stranger Things, somos apresentados a mais um vilão, outro monstro do Mundo Invertido. Mas, ao contrário da assustadora bocarra cheia de dentes do Demogorgon, o antagonista batizado de Vecna (em homenagem a um dos maiores adversários de Dungeons & Dragons, o RPG de tabuleiro que os personagens jogam desde a primeira temporada) ataca seus alvos ao manipular seus sentimentos.

Vecna, tal qual acontece com uma série de distúrbios mentais, é mais sutil e chega inesperadamente. Aos poucos, ele se aproveita da fragilidade das emoções de suas vítimas, que estão quebradas mentalmente por alguma razão, e as faz reviver seguidamente situações de seu passado. A criatura se alimenta da culpa, que faz remoer, crescer, ganhar força. E enquanto domina as mentes das pessoas, ele os leva para lugares sombrios e assustadores. Mas que, inicialmente, não estão dentro do Mundo Invertido. E sim dentro da cabeça de cada um deles. E que poderia ser cada um de nós. 

A força desta nova metáfora sobre a depressão ganha ainda mais corpo quando a jovem Max, que se juntou ao time na segunda temporada de Stranger Things, faz um tocante monólogo diante do túmulo do irmão a respeito do peso da culpa que carrega. E mostra que é importante discutir e elaborar estes sentimentos.

É possível lutar contra Vecna

Stranger Things mostra que é viável enfrentar Vecna de frente, em especial se você se apegar ao amor de quem está ao seu lado e às memórias que aquela música favorita pode trazer. Mas também mostra que esta é uma luta constante, contínua, para evitar que a criatura volte a espreitar nas sombras de sua mente.

O mesmo acontece com a depressão. Ainda que seja algo que parece cobrir nossa existência com sombras, existe uma luz para iluminar o caminho e reencontrar o sentido. Não existe uma cura, não existe saída fácil, não existe um remédio milagroso. O tratamento é longo, mas é preciso procurar ajuda. Escuta séria e especializada, conduzida por profissionais. Para desenvolver o ferramental adequado, para entender os seus caminhos possíveis. Isso mesmo, no plural. Porque isso vai variar de pessoa para pessoa e pode afetar seu humor, suas relações sociais, pessoais, profissionais. Sua vida como um todo.

Só com ajuda é possível combater o vazio e a melancolia desta vida envolta em sombras e, como em Stranger Things, voltar a encontrar o prazer em pequenas coisas como, por exemplo, uma partida de D&D com os amigos. Ou então ouvir aquele clássico da Kate Bush no walkman (se bem que, hoje, tudo bem ligar o Spotify no celular).
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