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Por que as vacinas são eficientes na prevenção de doenças?

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Afinal, digamos que a resposta para a pergunta “será que vacinas são eficientes na prevenção de doenças” já está mais do que dada…

Enfermeira administrando vacinas durante campanha de vacinação em hospital ou posto de saúde

Em 2021, um levantamento realizado pela Consultoria Cause em parceria com o Instituto de Pesquisa Ideia mostrou a lógica – VACINA foi eleita como a palavra do ano pelos brasileiros.

De acordo com a pesquisa, que ouviu 1.200 pessoas entre os dias 6 e 9 de dezembro, o termo foi escolhido por 22% dos entrevistados. A eleição bate, por exemplo, com a tradicional escolha anual feita pelo dicionário de língua inglesa Oxford, que selecionou VAX como o verbete destaque do ano passado, uma abreviação para vacina que teria sido usada 72 vezes mais na comparação entre 2021 e 2020.

Não tinha como ser diferente, não é mesmo?

Desde que fomos acometidos pela atual pandemia, a tal da vacina está na boca do povo, mas vale lembrar que ela faz parte das nossas vidas desde sempre. Ou, pelo menos, desde 1796, quando um médico rural chamado Edward Jenner, trabalhando lá na Inglaterra, resolveu inocular em um garoto de 8 anos um líquido retirado da lesão de uma mulher que havia sido infectada pela “varíola bovina”. Jenner entrou para a história ao plantar a semente do conceito de vacina como incentivo para produção de anticorpos.

Portanto, por definição, para quem se pergunta o que é vacina e do que a vacina é feita, estamos falando de uma solução com agentes patógenos (vírus ou bactérias) previamente atenuados ou mortos – e sua função é estimular uma resposta do organismo, que passa a produzir anticorpos sem ter contraído a doença.

Mas as vacinas funcionam?

A resposta, sem pensar duas vezes, é SIM, as vacinas funcionam. E a gente explica. Em junho do ano passado, em meio à celebração do Dia Mundial da Imunização, o nosso CEO, Fábio Tiepolo, publicou um texto bem interessante no LinkedIn, no qual abordava a tradição do nosso país em termos de vacinação. Ele lembrava que o Brasil, inclusive, tornou-se referência justamente por conta da erradicação de doenças infecciosas com alto índice de contaminação e mortalidade como poliomielite, febre amarela, sarampo, rubéola e tifo. “Pensem que, no tempo dos nossos bisavós, ser contaminado com uma dessas doenças era o equivalente a perder todas as esperanças”, afirmou.

Entre os anos de 1962 e 1971, participamos da Campanha Mundial de Erradicação da Varíola, quando foram registrados os últimos casos da doença no País. Foi nessa época que nasceu o Programa Nacional de Imunizações (PNI), em 1973. Após esse marco, várias doenças foram simplesmente eliminadas. Tanto é que, no período entre 1974 e 2014, o número de mortes de crianças menores de 5 anos de idade despencou 90%.

Importante ressaltar que a imunização da vacina serve como proteção individual, claro, mas também faz parte de um pacto coletivo maior e mais amplo. Cada um que se vacina é um pedacinho de uma imensa ajuda na tarefa de impedir que uma doença continue circulando por aí e infectando ainda mais gente.

Falando sobre as vacinas contra Covid-19

No final de 2021, em uma apresentação da Equipe de Resposta à Covid-19 da Casa Branca, a Dra. Rochelle Walensky, diretora dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, foi categórica ao afirmar: “as doses de vacinação e reforço diminuem substancialmente o risco de morte por Covid-19”. E o número que ela trouxe para reforçar é impressionante – as pessoas que não são vacinadas contra a Covid-19 têm 97 vezes mais chances de morrer de Covid-19 do que as pessoas que são vacinadas e recebem a dose de reforço.

A situação, no entanto, não é muito diferente daquela que vemos no Brasil, um país no qual, segundo dados divulgados no último dia 7 de fevereiro, 151,2 milhões de pessoas estão totalmente imunizadas e 51,3 milhões tomaram a dose de reforço. O primeiro número representa 70,39% da população total do país. Embora não haja um levantamento formal do Ministério de Saúde, os diferentes dados de secretarias estaduais de saúde confirmam a efetividade da imunização. No Rio de Janeiro, por exemplo, pessoas não vacinadas ou que receberam apenas uma dose têm 73% mais risco de serem internadas. Já no Amazonas, 6 a cada 10 mortes são de pessoas sem o esquema vacinal completo.

Em São Paulo, um estudo realizado no Emílio Ribas, hospital que é referência para atendimentos de casos graves do coronavírus, mostra que, nos últimos três meses, 82% dos internados que vieram a óbito por Covid-19 não tinham esquema vacinal com 3 doses.

“Baseado no que tem sido divulgado, tanto por secretarias estaduais quanto por outros países, o que tem sido observado é exatamente isso: a imensa maioria das internações mais graves não tem o esquema vacinal completo”, diz Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim), em entrevista ao site G1.

Isso quer dizer que, embora nenhuma vacina seja 100% eficaz (e elas nunca são, é bom que se diga), hoje o programa de imunização é fundamental para prevenir óbitos, os casos mais graves da Covid-19 e igualmente para conter o avanço da pandemia.

E qual é a melhor vacina contra Covid-19?

Nossa sugestão é evitar total e completamente esta questão, na verdade. Porque, como virou mantra das redes sociais, vacina boa é vacina no braço.

O Instituto Butantan, desenvolvedor da vacina CoronaVac, ressalta que comparar a eficácia das vacinas e tentar eleger a melhor entre elas pode levar a conclusões enganosas. “Isso porque os imunizantes foram desenvolvidos a partir de técnicas diferentes e testados em momentos, locais e em populações com nível de exposição ao vírus diferentes. Houve rigor científico em todos os testes e dados que comprovaram segurança e eficácia”, afirma o laboratório, em comunicado oficial.

O fundamental, portanto, é se vacinar. E manter o calendário vacinal completo, aliás, para diversas outras doenças que não são Covid-19. Porque, de acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBI), o histórico pessoal faz com que a recomendação para adultos seja individualizada. Algumas são aplicadas rotineiramente, outras precisam de uma dose de reforço recorrentemente…

Se você está se perguntando “quando vou ser vacinado”, mantenha a sua carteira de vacinação (alguns preferem chamar de “caderneta de vacinação”) sempre atualizada. É ela que indica os intervalos corretos entre as aplicações, qual é a próxima que está a caminho pra você fazer o seu agendamento da vacina…

Especificamente no caso da Covid-19, você pode obter digitalmente o seu Certificado Nacional de Vacinação usando o app “Conecte SUS Cidadão”. Nele, dá pra visualizar, salvar e imprimir o seu certificado.

Continue lendo o nosso blog:

  • Médico na telemedicina: tudo o que você precisa saber sobre o atendimento virtual
  • Outubro Rosa: a importância da saúde mental na luta contra o câncer
  • Telepsicologia: como a terapia online beneficia quem precisa de suporte psicológico 
  • Benefícios corporativos: como a telemedicina pode beneficiar a sua empresa? 
  • O papel estratégico do RH na saúde dos colaboradores 

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