Sobre a cultura humanizada da Docway: “Não é à toa que todos os nossos e-mails que saem do departamento pessoal se iniciam com um ‘Seja bem-vindo a nossa família!’”
Toda empresa desenha muitas ações para alcançar bons resultados, porém, elas nem sempre são focadas no lado humano. Aquelas que optam por construir a cultura da empresa com uma base humanizada, principalmente desde o início, tendem a ver seus colaboradores crendo em seu propósito de existência indo além do aspecto financeiro.
E é isso que a Docway cultiva todos os dias desde o seu nascimento. Quem prova isso é a primeira colaboradora da empresa, Fernanda Felício, que hoje ocupa o cargo de Head do Financeiro. Ela conta que acreditar na empresa e ter o apoio e exemplo de seus gestores faz valer a pena e que, além de tudo, soma tanto na vida profissional quanto na pessoal.
Em celebração ao aniversário da Docway, que há sete anos vem revolucionando, junto a seus colaboradores, a saúde digital, hoje você irá conhecer um pouco mais sobre a história da empresa sob o olhar da primeira funcionária
Pegue um café e aproveite a leitura da entrevista especial de aniversário!
- Como e quando se iniciou a sua trajetória na Docway?
Eu estou na Docway desde janeiro de 2017, logo após a chegada da empresa em São Paulo e um dos investidores na época me indicou para a vaga do financeiro. Quando eu cheguei aqui, tinham pouquíssimas pessoas e o que me chamou a atenção foi justamente pegar a empresa do zero, que estava começando. Então, literalmente, eu iniciei muitas coisas, como por exemplo a emissão da primeira nota fiscal, e foi isso o que me trouxe desafio mesmo, de fato. Eu conheci o Fábio no dia em que eu fui fazer a entrevista e sai de lá contratada, eu estava de férias do meu antigo trabalho e decidi começar na Docway, me interessei porque o projeto era super legal, era uma startup de inovação, algo que gosto muito. Além disso, tinha acabado de chegar em São Paulo e queria pegar isso do início… foi bem bacana.
- Como era a sua rotina e da empresa nos primeiros anos e o que mudou?
Era bem diferente da dinâmica atual, éramos em cinco pessoas: eu, o Fábio e os desenvolvedores. Não tinha muito trabalho de fato como hoje, mas eu consegui participar de muitos projetos desde o início, vi nascer muitos produtos, ajudei a construir jornadas, captar médicos e muito mais. A primeira nota fiscal, para se ter noção, foi de 14 reais, do B2C ainda, porque nós éramos um app de saúde que levava o médico para a casa das pessoas. Me lembro que, no dia 31 de outubro de 2017, aconteceu o primeiro atendimento para o médico em casa, que foi para o ex-diretor da SulAmérica, e foi muito comemorado pois foram feitos muitos testes! O Fábio (CEO da Docway) tinha uma rotina frenética de fazer o projeto acontecer, tinha responsabilidade de vender a ideia dele e fazer daquilo o que é hoje. Eu fiz de tudo na Docway já, quando você entra em uma empresa que está começando e que você acredita, faz valer a pena.
- Na sua visão, qual foi o momento mais importante e definitivo da Docway durante esses sete anos?
Para mim, foi o dia 8 de dezembro de 2018, quando a SulAmérica entrou como sócia da Docway. Foi um marco muito importante e definitivo para nós. Aquele momento foi decisivo na continuidade do negócio, de ter um grande grupo por trás nos apoiando. Em determinado momento de uma startup, isso geralmente precisa acontecer, pois chega uma hora que os recursos financeiros se esgotam e você precisa de um apoio, seja ele financeiro, operacional ou estrutural. Ela nos trouxe tranquilidade para investirmos em novos produtos, como a telemedicina, sem a necessidade do CEO fazer captação de recursos, o que nos deu mais segurança para seguirmos. Então, sem dúvidas esse foi o principal marco que nos traz até hoje aqui.
- Ao falar em aprendizado, em termos profissionais, o quanto você acha que esse trabalho agregou à sua vida? Levando em consideração que hoje você é a Head do Financeiro e lidera uma equipe.
Com o tempo de empresa, com as experiências, a chegada da SulAmérica, novas pessoas, tudo isso somou muito em minha bagagem, a faculdade não nos oferece isso, aprendi na prática. Com certeza sou uma profissional e pessoa melhor, foi um divisor de águas para mim. Tenho muito orgulho de ter participado e ajudado a colocar alguns tijolinhos desta história.
- O que te fez querer permanecer na Docway por todos esses anos?
Não é à toa que todos os nossos e-mails que saem do departamento pessoal se iniciam com um “Seja bem vindo a nossa família!”. É assim que eu me sinto, como se fosse em casa, preparada e acolhida. Aqui eu tenho a paciência dos meus gestores de me ensinar, do CEO da empresa que acreditou em mim lá em 2017 para me tornar hoje Head do Financeiro. Sem dúvidas, eu não cheguei de um dia para o outro nesta cadeira, eu fui preparada para ela, e sou muito grata e orgulhosa por isso. Temos muita coisa legal para fazer ainda, eu não vou sair na metade do caminho! Acredito que fazemos a diferença na vida das pessoas.
- Apesar de já ter uns anos no mercado, a Docway é uma empresa nova, mas que vem ganhando cada vez mais espaço no mercado. Para você, que presenciou grande parte da caminhada da empresa, qual é o maior diferencial dela perante o mercado?
A Docway inova, quando falamos em telemedicina na pandemia, já estávamos no ramo desde janeiro de 2019 com a teleorientação. Então, neste cenário, éramos uma das únicas empresas oferecendo este serviço. Acreditamos no projeto e inovamos, seu diferencial é pensar em como podemos fazer diferente, fora da caixa. Além disso, temos um atendimento humanizado, nossa equipe de enfermagem está sempre a disposição dos pacientes, sempre os priorizando com o melhor atendimento possível.
Estamos sempre conectados pelo cuidado, com o objetivo de transformar o sistema de saúde. Esses sete anos são apenas o início de uma história que ainda tem muito a contar, graças a todos que acreditam e compartilham dessa caminhada!
Gostou de saber um pouco mais sobre a história da Docway? Compartilhe com seus colegas!
Até a próxima! 💚